E como sempre, a experiência foi maravilhosa.
Interdisciplinarmente, neste semestre, trabalhamos a obra em conjunto com a disciplina de Direito Civil e foi de muito valia a ajuda dos demais professores que participaram da atividade, Prof. Gustavo Garcia e Augusta Krejcer. Dessa vez, a defesa ganhou. No entanto, o mais importante é a participação de todos e a possibilidade que a obra nos dá de fazermos várias considerações sobre conceitos e institutos importantíssimos do Direito, especialmente sobre o Direito Positivo, Direito Natural, Tribunal do Júri, Moral e Direito Comparado.
Metodologicamente, a turma foi dividida em dois grandes grupos: acusação e defesa. E sub-grupos: de acusação, defesa, réplica e tréplica. Estipulamos meia hora para a acusação, mais meia hora para a defesa, em seguida, 20 minutos para a réplica e mais 20 para a tréplica. Mas, essa é apenas uma possibilidade. Ao todo, 5 alunos do grupo da acusação falaram, e mais 5 cinco do grupo da defesa. Os quesitos foram elaborados para os jurados e tivemos o veredicto. É ideal que os alunos sejam motivados, ou mesmo acompanhados, a um Júri verdadeiro.
Os professores.
Os jurados, também alunos do primeiro semestre e conhecedores da obra. Um exercício difícil. Quem quiser compartilhar a experiência pode fazé-la no blog na parte dos comentários.
Só as mulheres. Os meninos estavam tímidos para uma foto do grupo.
O look de Geísa estava perfeito. E o laçinho de Lídia mostra muito claramente a importância dos detalhes.
A todos os alunos, nossos sinceros parabéns pela desenvoltura na condução da atividade. Que venham novos Júris! Ah, sintam-se à vontade para o envio de fotos. Meu e-mail é ezildamelo@gmail.com
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