sábado

Não sei como ela consegue - nem como eu consigo

 Ontem, até que enfim, fui ao cinema. Queria ter assistido  "A pele que habito", mas em razão do horário, tive que escolher um filme do circuito normal. Correndo, como sempre, tive que ir ao cinema do Shopping Salvador. Uma estreia, e logo com quem: com Sarah Jessica Parker, que eu amo. Lógico, que amo. Tenho até a coleção "Sex and the city", aquele seriado de mulherzinha que virou filmeIsso já é outra história.

 

Vamos ao filme:  retrata o dia-a-dia da analista financeira Kate, casada, com dois filhos, que tenta dividir seu precioso tempo entre a carreira e a família. O filme é muito engraçado (principalmente, para os homens).

O filme é bom (Almodóvar me mataria se soubesse que faço um comentário desses), e dá para fazer inúmeras reflexões sobre nosso lugar de "mulher moderna" (eu e minha boa e fiel filosofia). Se é difícil refletir ficticiamente como ela consegue, imagine na vida real, saber como consigo? Ou como conseguimos? As feministas conseguiram isso para nós. Agradeçamos.  Em uma frase diria que somos: malabaristas. E viva as malabaristas! 
Mulheres de todo o mundo uni-vos.


Atenção: Filme não recomendado para solteiras, nem para mães que não trabalham fora. 

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