sábado

Olhar objetivo


Olhar objetivo

Sob um prisma da discrepância real do achar e do concreto,
Olhei-te e não te vi. Procurei e não encontrei. Os silêncios vazios não me disseram nada.

Tentei escutá-los e eles silenciaram. Um abismo de silêncio fez hiatos entre nós. Que nada!(Nada combina com nada).

Quando me achei, te perdi. E descobri que a poesia é para o deleite. Para a paz de espírito.

E que a segurança é precisa. Lancei meu olhar objetivo e fiquei em paz.
A impusividade é passional

A ação reflexiva nos coloca num patamar de decisão racional

Não quero ser Modigliani na vida. Corri, você não me pega. Ficou para trás.

Uma poesia em co-autoria com minha amiga mais que poética, Karelayne Coelho, que descobriu os segredos do liquidicador. E fez um suco para a orelha.
Os encontros poéticos são, de fato, para sempre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário: