Olhar objetivo
Sob um prisma da discrepância real do achar e do concreto,
Olhei-te e não te vi. Procurei e não encontrei. Os silêncios
vazios não me disseram nada.Tentei escutá-los e eles silenciaram. Um abismo de silêncio fez hiatos entre nós. Que nada!(Nada combina com nada).
Quando me achei, te perdi. E descobri que a poesia é para o deleite. Para a paz de espírito.
E que a segurança é
precisa. Lancei meu olhar objetivo e fiquei em paz.
A
impusividade é passional
A
ação reflexiva nos coloca num patamar de decisão racional
Não
quero ser Modigliani na vida. Corri, você não me pega. Ficou para trás.
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